MARCELINO DA FARMÁCIA VENCE ELEIÇÃO SUPLEMENTAR PARA PREFEITO DE RIO DAS OSTRAS, RJ, COM 24.179 VOTOS - Jornal Tempo News

Breaking

Home Top Ad

24/06/2018

MARCELINO DA FARMÁCIA VENCE ELEIÇÃO SUPLEMENTAR PARA PREFEITO DE RIO DAS OSTRAS, RJ, COM 24.179 VOTOS



Marcelino da Farmácia (PV) venceu a eleição suplementar para prefeito de Rio das Ostras, no interior do Rio, neste domingo (24). O candidato teve 24.179 mil votos, 14.574 mil a mais que o segundo colocado, Dr. Fábio Simões, que teve 9.605 mil.
A apuração das 221 seções eleitorais, distribuídas em 34 pontos de votação, terminou por volta das 20h20. Ao todo, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), 55.918 mil eleitores votaram, e a abstenção foi de 20,67%.

Rio das Ostras teve seis candidatos à eleição suplementar. Concorreram ao cargo de prefeito Deucimar Talon (PRP); Marcelino da Farmácia (PV); Gelson Apicelo (PDT); Winnie Freitas (PSOL); Flávio Poggian (PSD) e Dr. Flávio Simões (PP).
A eleição suplementar foi convocada pelo TRE-RJ depois que o então prefeito, Carlos Augusto Balthazar (PMDB), teve o registro de candidatura cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2008. A cassação foi em abril.

Carlos Augusto chegou a se candidatar a prefeito no pleito de 2018, mas desistiu da candidatura depois de ter o registro de candidatura indeferido pelo TRE-RJ. No indeferimento, a Justiça aceitou o argumento de que Carlos Augusto foi o causador do novo pleito, já que teve a candidatura cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.

Marcelino da Farmácia completará o mandato de seu antecessor, com exercício até 31 de dezembro de 2020. Atualmente, a cidade é administrada por Carlos Alberto Afonso Fernandes (PSB), presidente da Câmara notificado pelo Tribunal Regional Eleitoral no dia 3 de maio.

Ocorrências

Em Rio das Ostras, seis pessoas foram detidas no último balanço divulgado pelo TRE-RJ, sendo cinco por boca de urna e uma por desacato. No dia da votação é vedada qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos, conforme a Lei nº 9.504/1997.

Fonte G1

Nenhum comentário:

Postar um comentário