Washington Quaquá, ex-prefeito de Maricá (PT), obteve mais de 73 mil votos para deputado federal, mas o seu futuro mandato ainda depende de uma decisão do ministro Og Fernandes do TSE.
Uma eventual entrada de Quaquá joga por terra todas as pretensões de Clarissa, filha de Garotinho e Rosinha, de voltar a sentar-se em uma cadeira da Câmara Federal.
Nada de Jean Willys, quem sairia seria Clarissa
Durante a semana foi aventada a possibilidade de que uma decisão favorável a Quaquá tiraria Jean Willys da Câmara, por ter sido menos votado nas eleições, mas o detalhe, sempre ele, é que em uma retotalização dos votos, levando em conta o quociente eleitoral, Clarissa Garotinho é que ficaria de fora. Portanto, o mandato que está em jogo é o dela.
Como consolo para a deputada, apesar de Quaquá ter recebido 74.175 votos e ter sido o mais votado da coligação PT-PCdoB, ele teve o registro da sua candidatura indeferido pelo TRE/RJ por cinco votos a um, concorrendo por força de uma liminar obtida junto ao TSE.
Confiante
Apesar da pendência judicial, Quaquá segue confiante de que a cadeira será sua: “Os detalhes jurídicos envolvidos não atingem critérios da inelegibilidade. O mérito final não poderá ser outro que não a nossa vitória”, declarou.
Descendo a ladeira
Candidata pelo PROS, a filha de Garotinho teve apenas 10% dos votos que obteve nas eleições anteriores (335.061 votos (4.38% dos votos válidos), dessa vez foram exatos 35.151 votos (0,46% dos votos válidos). O que mostra claramente o forte desgaste da família Garotinho, que teve seu líder excluído das eleições para governador por ser Ficha Suja. Foto: Lula Marques/ AGPT
Washington Quaquá, ex-prefeito de Maricá (PT), obteve mais de 73 mil votos para deputado federal, mas o seu futuro mandato ainda depende de uma decisão do ministro Og Fernandes do TSE.
Uma eventual entrada de Quaquá joga por terra todas as pretensões de Clarissa, filha de Garotinho e Rosinha, de voltar a sentar-se em uma cadeira da Câmara Federal.
Nada de Jean Willys, quem sairia seria Clarissa
Durante a semana foi aventada a possibilidade de que uma decisão favorável a Quaquá tiraria Jean Willys da Câmara, por ter sido menos votado nas eleições, mas o detalhe, sempre ele, é que em uma retotalização dos votos, levando em conta o quociente eleitoral, Clarissa Garotinho é que ficaria de fora. Portanto, o mandato que está em jogo é o dela.
Como consolo para a deputada, apesar de Quaquá ter recebido 74.175 votos e ter sido o mais votado da coligação PT-PCdoB, ele teve o registro da sua candidatura indeferido pelo TRE/RJ por cinco votos a um, concorrendo por força de uma liminar obtida junto ao TSE.
Confiante
Apesar da pendência judicial, Quaquá segue confiante de que a cadeira será sua: “Os detalhes jurídicos envolvidos não atingem critérios da inelegibilidade. O mérito final não poderá ser outro que não a nossa vitória”, declarou.
Descendo a ladeira
Candidata pelo PROS, a filha de Garotinho teve apenas 10% dos votos que obteve nas eleições anteriores (335.061 votos (4.38% dos votos válidos), dessa vez foram exatos 35.151 votos (0,46% dos votos válidos). O que mostra claramente o forte desgaste da família Garotinho, que teve seu líder excluído das eleições para governador por ser Ficha Suja. Foto: Lula Marques/ AGPT
FONTE: SOMOS
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