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21/11/2019

CHUVA CAI DENTRO DO HOSPITAL GERAL DE GUARUS, INTERDITA SETE SETORES E SUSPENDE ATENDIMENTO CLÍNICO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ


     Flagrante de água da chuva entrando na enfermaria, feito hoje por filho de paciente

A chuva que cai sobre Campos desde segunda (18) provocou hoje a interdição de sete setores do Hospital Geral de Guarus (HGG), a interrupção do atendimento de clínica médica e a remoção de pacientes para hospitais contratualizados. A informação foi confirmada pelo diretor do HGG, Dante Pinto Lucas. Foram sete os setores do hospital afetados por problemas de teto com a chuva: Clínica Médica, Pediatria, quarto dos médicos da UTI, Laboratório, Ambulatório, sala de cirurgia e corredores. O diretor destacou que os problemas no teto do ocorrem desde o governo municipal Arnaldo Vianna (PDT), quando o HGG foi inaugurado. Secretário de Saúde de Campos, Abdu Neme anunciou que sua pasta passará a funcionar no hospital, até que os problemas sejam resolvidos.

Acionada de emergência, a Santa Casa de Misericórdia de Campos (SCMC) vai receber ainda hoje cerca de 25 pacientes do HGG. O Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA) receberá outros quatro doentes, assim como o Hospital Plantadores de Cana (HPC), em número ainda não definido. Dante disse que pretende manter no HGG os serviços de UTI, Unidade de Pacientes Graves (UPG), Pediatria com emergência, Urologia e duas enfermarias como retaguarda para a UTI. Mas, até que seja dada uma solução definitiva, o atendimento de clínica médica que era prestado diariamente no HGG terá que ser feito pelo Hospital Ferreira Machado e as demais unidades 24h da Saúde Pública do município. Além da rede contratualizada, que tem o pagamento da complementação municipal atrasada desde junho, no valor total de R$ 20 milhões.

Uma emenda federal no valor de R$ 5 milhões, conseguida ainda no mandato do hoje ex-deputado federal Paulo Feijó (PR), já estaria destinada para o reparo do teto do HGG. Enquanto o dinheiro não era liberado pela Caixa Econômica Federal (CEF), o processo licitatório foi adiantado pelo governo Rafael Diniz (Cidadania). Teve a primeira sessão em 1º de novembro e a escolha da empresa para a obra já tinha sido marcada para esta quinta.

FOLHA 1

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