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29/01/2022

BOLSONARO, TERMELÉTRICA NO AÇU E O SALTO DA REGIÃO COMO GRANDE POLO DE ENERGIA

 


Site Campos 24 horas  mostra como a 2ª termelétrica do Porto do Açu, cuja pedra fundamental será lançada pelo presidente da República, irá contribuir decisivamente para o desenvolvimento do Norte Fluminense em sua vocação para oferta de energia

 

Na visita que fará a Campos dos Goytacazes na próxima segunda-feira, dia 31de Janeiro, o presidente anunciará obras e investimentos importantes e fará o lançamento da pedra fundamental da usina termelétrica GNA II (Gás Natural Açu II), a segunda que será inaugurada no Porto do Açu, em São João da Barra-RJ, e que irá contribuir decisivamente para o desenvolvimento regional, com destaque para geração de milhares de postos de trabalho e geração de energia para milhões de residências e unidades industriais. O Campos 24 Horas mostra como a termelétrica irá contribuir decisivamente para o desenvolvimento regional em sua vocação para oferta de energia. De acordo também com levantamentos do site, há previsão de instalação, a médio e longo prazo, de novas 14 usinas termelétricas em Macaé. 

 

Dados levantados pelo Campos 24 Horas apontam para a oferta de empregos e perspectivas de abertura de novas vagas a partir de empreendimentos no setor de energia como a UTE GNA II e a UTE GNA III Porto no Açu. Entre esses dados animadores, as obras da UTE GNA II que serão iniciadas em breve tem previsão de geração de mais 5 mil postos de trabalho, numa primeira etapa da sua construção, assim como a UTE GNA I empregou mais de 12 mil trabalhadores em diferentes fases do projeto, cuja construção teve início no ano de 2018.  


A construção da terceira unidade, a UTE GNA III, transformará o Açu no maior parque termelétrico a gás natural da America Latina. Mas a médio e longo prazo há também a previsão de instalação de novas 14 usinas termelétricas em Macaé, que já conta com duas UTE, a Mário Lago, às margens da Rodovia BR-101, e Marlim Azul, uma outra que está sendo construída no bairro do Horto, próximo à divisa com Rio das Ostras.

 

Logo, não há como descartar as projeções de que o futuro da região como polo energético é ponto consensual entre especialistas. 

 

Outro aspecto extremamente positivo a ser destacado é que esta oferta de energia certamente possibilitará nossa região a atrair novas plantas industriais. O que irá seguramente proporcionar a geração de mais empregos e absorção de mão de obra para nosso povo.

 

Vale ainda acrescentar que, de pronto, a instalação destas térmicas inclui no mesmo projeto a instalação de um Terminal de Regaseificação de GNL (Gás Natural Liquefeito) de 28 milhões de metros cúbicos/dia.

 

Sem contar também que a capacidade instalação permitirá o desenvolvimento de novos projetos termelétricos dentro do Açu. É energia que chama energia.

 

A expansão do complexo contempla ainda gasodutos terrestres e uma unidade de processamento de gás natural (UPGN), atualmente em fase de licenciamento. Ou seja, um empreendimento nos mesmos moldes do polo de processamento de gás de Cabiúnas, em Macaé.  

 

Ou seja, há indicadores que autorizam previsões otimistas para os próximos anos. O que se espera é que cada qual cumpra sua parte. O setor privado já tem feito a dele, retirando projetos da gaveta e materializando-os. 

 


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