Site Campos
24 horas mostra como a 2ª termelétrica do Porto do Açu, cuja pedra fundamental
será lançada pelo presidente da República, irá contribuir decisivamente para o
desenvolvimento do Norte Fluminense em sua vocação para oferta de energia
Na visita
que fará a Campos dos Goytacazes na próxima segunda-feira, dia 31de Janeiro, o presidente anunciará
obras e investimentos importantes e fará o lançamento da pedra
fundamental da usina termelétrica GNA II (Gás Natural Açu II), a segunda que
será inaugurada no Porto do Açu, em São João da Barra-RJ, e que irá contribuir
decisivamente para o desenvolvimento regional, com destaque para geração de
milhares de postos de trabalho e geração de energia para milhões de residências
e unidades industriais. O Campos 24 Horas mostra como a termelétrica irá
contribuir decisivamente para o desenvolvimento regional em sua vocação para
oferta de energia. De acordo também com levantamentos do site, há previsão de
instalação, a médio e longo prazo, de novas 14 usinas termelétricas em Macaé.
Dados
levantados pelo Campos 24 Horas apontam para a oferta de empregos e
perspectivas de abertura de novas vagas a partir de empreendimentos no setor de
energia como a UTE GNA II e a UTE GNA III Porto no Açu. Entre esses dados
animadores, as obras da UTE GNA II que serão iniciadas em breve tem previsão de
geração de mais 5 mil postos de trabalho, numa primeira etapa da sua
construção, assim como a UTE GNA I empregou mais de 12 mil trabalhadores em
diferentes fases do projeto, cuja construção teve início no ano de 2018.
A construção
da terceira unidade, a UTE GNA III, transformará o Açu no maior parque
termelétrico a gás natural da America Latina. Mas a médio e longo prazo há
também a previsão de instalação de novas 14 usinas termelétricas em Macaé, que
já conta com duas UTE, a Mário Lago, às margens da Rodovia BR-101, e Marlim
Azul, uma outra que está sendo construída no bairro do Horto, próximo à divisa
com Rio das Ostras.
Logo, não há
como descartar as projeções de que o futuro da região como polo energético é
ponto consensual entre especialistas.
Outro
aspecto extremamente positivo a ser destacado é que esta oferta de energia
certamente possibilitará nossa região a atrair novas plantas industriais. O que
irá seguramente proporcionar a geração de mais empregos e absorção de mão de
obra para nosso povo.
Vale ainda
acrescentar que, de pronto, a instalação destas térmicas inclui no mesmo
projeto a instalação de um Terminal de Regaseificação de GNL (Gás Natural
Liquefeito) de 28 milhões de metros cúbicos/dia.
Sem contar
também que a capacidade instalação permitirá o desenvolvimento de novos
projetos termelétricos dentro do Açu. É energia que chama energia.
A expansão
do complexo contempla ainda gasodutos terrestres e uma unidade de processamento
de gás natural (UPGN), atualmente em fase de licenciamento. Ou seja, um
empreendimento nos mesmos moldes do polo de processamento de gás de Cabiúnas,
em Macaé.
Ou seja, há
indicadores que autorizam previsões otimistas para os próximos anos. O que se
espera é que cada qual cumpra sua parte. O setor privado já tem feito a dele,
retirando projetos da gaveta e materializando-os.
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