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04/01/2022

O ANO DE 2022 AINDA SERÁ DE ESTAGNAÇÃO, DESEMPREGO E CRISE SOCIAL

Dois filmes que retratam a realidade social do mundo e que você não pode deixar de assistir

 


A pesquisadora Minouche Shafik, da London School of Economics revela que no “país da jabuticaba”, da gasolina caríssima e do juro abusivo são necessárias 9 gerações para um pobre virar classe média, contra apenas 2 gerações na Dinamarca e 5 nos Estados Unidos.

 

Mais claro impossível meus caros, ou seja, está difícil “subir na vida”. A insegurança alimentar é grave, justamente pela falta de emprego e perda de renda na pandemia.

 

Como amante da sétima arte cito a película de Ken Loach (cineasta inglês) sobre as agruras de um “empreendedor” do aplicativo Uber e seu sofrimento e empobrecimento, depois de perder seu emprego em plena Londres- centro financeiro de primeira linha no mundo. Sua família foi também quase devastada na crise social.

 

Outra película internacional disponível é “Não olhe para cima” mostrando o poder dos lobbys na política americana, a bestialidade/manipulação de certos meios de comunicação e a decadente fé na classe dos cientistas de plantão (estes, aliás, incapazes de se comunicar com o grande público em linguagem simples). Incrível!

 

Voltando ao nosso quintal, nos anos posteriores à década de 1980, portanto, passados 41 anos, somente em oito anos a economia tupiniquim cresceu acima de 5%, em um ano. Para 2022, voltamos ao voo da galinha da estagnação e do baixo crescimento. Fica claro, que um país da dimensão do Brasil, não pode e nem deve delegar ao capital estrangeiro a prerrogativa do desenvolvimento de suas forças produtivas (vide o exemplo do petróleo).

 

Os mercados internacionais tendem a ser controlados por grupos empresariais, cartelizados/oligopolizados em graus diversos. Uma saída possível para sair da letargia e gerar vagas formais de ocupação, em nível local, regional, estadual e nacional seria nosso país tentar um amplo programa de infraestrutura e mobilidade urbana/ habitação popular. Outra hipótese é o complexo da saúde e ainda as energias renováveis (solar/eólica), altamente geradoras de vagas.

 

De fato, o único poder almejado pelo cidadão comum nesta época festiva de virada de ano, na terra do juro abusivo, é poder aquisitivo para sobreviver a tanta carestia.

 

Para o ano de 2022, as prioridades da grande maioria da população seriam melhores empregos, mais oportunidades produtivas, menor instabilidade e incerteza na área da pandemia e seu reflexo na saúde pública e melhor infraestrutura social. Mas parece que esse debate é esquecido pelo fla/flu personalista de sempre. Pena!

 

FONTE:PORTAL VIU

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