Ramon tem mais recursos que Jorge Miranda para administrar, mas nem por isso está conseguindo agradar a população
Com cerca de
180 mil habitantes, o município de Mesquita, na Baixada Fluminense, segundo
dados do Demonstrativo de Distribuição da Arrecadação do Sistema de Informações
Banco do Brasil (SISBB), recebeu a soma de R$ 193,9 milhões em repasses
constitucionais durante 2021. De acordo com a mesma ferramenta, Casimiro de
Abreu, com quase 46 mil moradores, ganhou, no mesmo ano, R$ 184,7 milhões.
Proporcionalmente
falando, a cidade governada por Ramon Gidalte recebeu quatro vezes mais que o
município gerido pelo prefeito Jorge Miranda, um dos governantes mais bem
avaliados no estado do Rio de Janeiro, por conta de seus atos e realizações. Já
o governo de Ramon, mesmo com muito mais dinheiro em caixa, é apontado por
lideranças locais como “o pior da história”, devido ao emperramento da máquina
administrativa, que mesmo de tanque cheio não anda de jeito algum.
Considerando
os números do SISBB, nos 12 meses de 2021 as transferências constitucionais
feitas para a Prefeitura de Mesquita equivalem a pouco mais de R$ 1 mil por
morador, enquanto Casimiro de Abreu recebeu R$ 4.017,31 por cada um dos cerca
de 46 mil moradores, mas se forem levados em conta apenas os repasses dos dois
primeiros anos de 2022, o município de Casimiro de Abreu tem muito mais
dinheiro, pois a soma das transferências constitucionais que entraram de 1º de
janeiro a 28 de fevereiro é de R$ 88,9 milhões, enquanto a Prefeitura de
Mesquita recebeu no período R$ 41,1 milhões.
*O espaço
está aberto para manifestação dos citados na matéria.
FONTE:ELIZEU PIRES
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