O PL formou maioria (nove dos 17 deputados) para apoiar Jair Bittencourt (PL), adversário de Bacellar. E, com isso, garantiu o direito de indicar o líder do partido — e, consequentemente, os integrantes das comissões da casa.
De saída, o grupo dos nove planeja deixar de fora das comissões os novatos Giselle Monteiro, Índia Armelau e Alan Lopes, considerados traidores por apoiarem Bacellar e não seguirem o comando do partido, que ajudou muito na eleição do trio.
Bacellar disse que, se for eleito, pretende ser o presidente de todos os deputados. Mas que não vai aceitar que o PL retalie os seus eleitores e que vai usar o regimento interno para protegê-los. Se for preciso, formará um blocão com os 40 deputados que o apoiaram, e passará o rolo compressor sobre o seu próprio partido.
"Não é a postura ideal, a que eu gostaria de ter como presidente. Mas se for necessário proteger os meus pares, em especial os que estão chegando, a gente vai fazer o que está previsto no regimento. É o meu lema, o que faz parte da minha personalidade: no diálogo, leva tudo; agora, na pressão, não passa nada", disse Bacellar.
Extra
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