Os parlamentares querem usar a discussão sobre o piso nacional do magistério como moeda de troca quando entrar em pauta projetos de interesse do governo estadual, como a revisão das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Apesar de o grupo não representar a maioria do Parlamento fluminense, de 36 deputados, Flávio Serafini (Psol), um dos articuladores da frente, acredita que conseguem fazer pressão.
— Hoje, já temos uma mobilização entre os educadores. Temos que reforçar que o Rio não pode continuar pagando um dos menores pisos — defende o deputado: — Nosso próximo passo é realizar uma reunião com o presidente da Casa (Rodrigo Bacellar) e com a secretária de Educação (Roberta Barreto) e mostrar que o Parlamento está disposto a bater o pé pelo piso.
Além do parlamentar, participam da frente: Luiz Paulo (PSD), Martha Rocha (PDT), Elika Takimoto (PT), Jari Oliveira (PSB), Dani Balbi (PCdoB), Yuri Moura (Psol), Professor Josemar (Psol), Renata Souza (Psol), Sergio Fernandes (PSD), Verônica Lima (PT), Carlos Minc (PSB), Dani Monteiro (Psol) e Andrezinho Ceciliano (PT).
Extra
Nenhum comentário:
Postar um comentário