Neste mês de conscientização de transtornos mentais e prevenção ao suicídio, o Colégio Estadual Compositor Manacéia José de Andrade, na capital fluminense, preparou várias atividades para discutir e alertar sobre este tema aos seus alunos e toda a comunidade escolar. Com este objetivo, foram elaboradas oficinas que trabalharam essa temática de forma mais dinâmica e clara, com a participação de todos na escola.
“A campanha aqui no colégio é incrível. Estamos realizando diversas oficinas, com a participação de todos. É fundamental fazer esta campanha aqui, não apenas com ações de prevenção, mas com ações de integração. Assim, neste momento, quando saímos da sala de aula, podemos falar deste processo de transformação de diferentes formas, gerando novas competências através de diversas habilidades”, afirma a professora de Biologia Daniela Bahia.
O Setembro Amarelo tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre o suicídio, bem como evitar o seu acontecimento. A campanha surgiu com a ideia de quebrar tabus, reduzir estigmas, estimular que as pessoas busquem e ofereçam ajuda.
Apesar de ser muito difícil, é importante falar sobre o tema. O suicídio é a principal causa de morte violenta no mundo, com 11,4 óbitos para cada 100 mil habitantes. E assim o colégio resolver abordar o assunto, mostrando que se faz necessário falar abertamente sobre isso, ajudando na construção de uma sociedade melhor.
“Este evento, com oficinas de origamis, terapia de suculentas, mandalas e palestras, além a mandala, mostrou para nós como pode ser divertida a vida. Nossa vida é importante e precisamos preservá-las e nos manter em pé até o fim”, diz Washington Teles, aluno da segunda série da escola.
Música, arte, matemática, informática, biologia e educação física, todos unidos por uma causa. E assim a escola conseguiu reunir toda a comunidade, para se debater algo tão importante. Uma iniciativa especial, marcando este mês tão importante no combate e prevenção ao suicídio.
“O intuito da escola foi dar mais visibilidade ao Setembro Amarelo. Com o poder das palavras, podemos salvar vidas”, conclui a aluna da terceira série Natália Cardoso
Terceira Via
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