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12/08/2019

CIDADÃ DE BEM, VEREADORA DE QUISSAMÃ (RJ) PARALISA LIMPEZA PÚBLICA COM DENÚNCIA NO TCE-RJ



Devido a judicialização da política local, cidade com pouco mais de 20 mil habitantes no interior do Estado do Rio enfrenta crise na limpeza urbana

A cidade de Quissamã (RJ), no Norte Fluminense, sofre com a judicialização provocada pelo denuncismo da oposição. A consequência mais recente é a paralisação dos serviços de limpeza pública.

Os lixos se acumulam pelas ruas da cidade e 120 chefes de família estão diante da ameaça do desemprego.

A instabilidade se deu após denúncia da vereadora Alexandra Moreira (PSC), no Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ).

Não é a primeira vez. A vereadora já fez várias denúncias em diferentes órgãos de controle externo, mas desta vez, o TCE paralisou o andamento do processo licitatório.

O amor pela litigância inspira piadas. Há quem diga que a parlamentar empreendeu uma indústria de denúncias contra o governo da Prefeita Fátima Pacheco, por quem não demonstra nutrir admiração.

Alexandra Moreira também é cidadã de bem. Exerce o primeiro mandato parlamentar. Segue de forma festiva a cartilha bolsonarista, já que apoiou com ardor a candidatura do presidente da República, Jair Bolsonaro. Mas o grande problema da linha dura está em casa. A parlamentar é esposa do ex-prefeito Armando Carneiro, que está inelegível e com condenações por improbidade administrativa.

A família comandou a política local por décadas, até perder o processo sucessório para a atual mandatária na eleição de 2016. A judicialização, portanto, seria uma linha de atuação visando criar em embaraços para o atual governo com vistas a eleição de 2020.

CONTRATO DO LIXO

No governo Armando, que se encerrou em 2012, o contrato do lixo chegou a mais de R$ 11 milhões/ano, mas o valor total nos serviços de saneamento eram bem superiores aos praticados no atual governo, porque os contratados eram fragmentados e contemplavam diferentes empresas. Os valores corrigidos chegariam a mais a a quase R$ 16 milhões.

No governo Fátima, até o ano passado, o contrato chegou a pouco mais de R$ 10 milhões/ano. Com o novo processo licitatório, os valores também seriam corrigidos.

FONTE: PORTAL VIU 

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