Uma solenidade de posse de prefeito e vereadores não precisa
mais do que o plenário da Câmara Municipal ou um simples salão decorado com
flores e, no máximo, um buffet para agradar os convidados. Mas isso é coisa de
cidade pobre. Em Quissamã, município do interior fluminense, a cerimônia
realizada no dia 1º de janeiro de 2017 para empossar a prefeita Fátima Pacheco,
o vice Marcelo Batista e nove vereadores, segundo apurou o Ministério Público,
custou mais de R$ 240 mil – em valores corrigidos –, dinheiro que o MP quer ver
devolvido pelo então presidente da Casa Legislativa, Luiz Carlos Fonseca Lopes
e pelo ex-diretor administrativo Carlos Eduardo Moreira Ramos, mais uma
indenização por dano moral coletivo.
FONTE: ELIZEU PIRES
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