Em meio a uma gestão marcada pela instabilidade política e
pela estagnação econômica, o prefeito de Rio das Ostras Marcelino da Farmácia
(foto) poderá ter mais um problema para explicar. Dessa vez com o Tribunal de
Contas do Estado (TCE). O órgão quer explicações dos motivos que levaram o
prefeito e a presidente da Fundo Municipal de Saúde, Rosimeri de Souza Azevedo,
a não atender as solicitações por conta de irregularidades encontradas nas
contas do exercício 2017. Eles s têm 30 dias para informar quais medidas foram
tomadas para saneamento das impropriedades encontradas no relatório de
auditoria realizada pelo controle interno.
Em marco deste ano, o TCE pediu que ambos explicassem a
respeito do patrimônio liquido do FMS “não estar condizente com o demonstrado
no Balanço Patrimonial”. Na ocasião, foi pedido a Marcelino e Rosimeri que
enviassem documentação a respeito. O que segundo o TCE não foi feito.
Sendo assim, o Tribunal informou que ambos estão sujeitos a
uma multa que varia entre 2 mil ufirs a 44.265,5 o valor da UFIR a ser paga do
próprio bolso dos responsáveis.
FONTE:JORNAL DOS MUNICÍPIOS
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