Há exatos um ano e quatro meses no cargo, o prefeito de Cabo
Frio, Adriano de Teves Moreno (Rede), o Dr. Adriano, ainda não mostrou a que
veio. Pelo menos é o que pensam lideranças comunitárias e comerciantes. Os mais
descontentes são os estabelecidos no centro do município, legado ao mais
completo abandono. Quem chegou para passar o feriado prolongado deparou com uma
cidade, mas para pior, efeitos de uma gestão que os locais classificam como
“desastrosa, a pior dos últimos 20 anos”, segundo alguns deles, apesar de a
arrecadação estar melhorando desde 2016.
Os números da Agência Nacional do Petróleo (ANP), órgão
responsável pelo pagamento dos royalties ao município, apontam que o volume
repassado este ano pode dobrar em relação ao exercício e 2016, quando a agência
repassou R$ 84,6 milhões ao município. Este ano, até o dia 31 de outubro, as
transferências de royalties somaram R$ 123,4 milhões, com expectativa de passar
de R$ 160 milhões até 31 de dezembro.
De acordo com os registros da ANP, os repasses subiram de R$
84,5 milhões em 2016 para R$ 105 milhões em 2017. No ano passado, revelam os
dados da Agência Nacional do Petróleo, os royalties despejaram R$ 152,7 milhões
nos cofres públicos de Cabo Frio.
Em julho de 2018, quando a gestão do município, Dr. Adriano
encontrou um orçamento com previsão de
uma receita de R$ 845 milhões, enquanto o orçamento aprovado pela Câmara de
Vereadores para o exercío de 2019 ficou em R$ 885 milhões.
O espaço está aberto para manifestação da Prefeitura de Cabo
Frio.
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