Albertassi e Paulo Melo foram presos na Operação Cadeia Velha - Reprodução
Por "erro material", alvará saiu com os números dos
processos da Furna da Onça e, indevidamente, com o da Cadeia Velha
Rio - Por um erro do Tribunal Regional Federal da 2ª Região
(TRF-2), os ex-deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi foram soltos
na tarde desta sexta-feira. Eles estavam presos no Complexo Penitenciário de
Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. A informação foi inicialmente
divulgada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, e confirmada pelo
DIA. Um novo alvará foi expedido e ambos terão de voltar à cadeia por estarem
em prisão preventiva.
A Justiça concedeu um habeas corpus a Paulo Melo, Edson
Albertassi, Jorge Picciani, réus na Operação Furna da Onça, desdobramento da
Lava Jato do Rio, na quarta-feira (11). Mesmo com o benefício, os três ainda
cumprem prisão preventiva por causa de outra operação, a Cadeia Velha, na qual
foram presos. No entanto, o tribunal trocou os números dos processos aos quais
eles respondem.
Segundo o TRF-2, por um erro material, o alvará saiu com os
números dos processos da Furna da Onça e, indevidamente, com o da Cadeia Velha.
O erro será corrigido, mas ainda não há a informação de qual será o
procedimento. A decisão da prisão preventiva foi proferida pela Primeira Seção
Especializada no processo da Operação Cadeia Velha.
Segundo o TRF-2, por um erro material, o alvará saiu com os
números dos processos da Furna da Onça e, indevidamente, com o da Cadeia Velha.
O erro será corrigido, mas ainda não há a informação de qual será o
procedimento. A decisão da prisão preventiva foi proferida pela Primeira Seção
Especializada no processo da Operação Cadeia Velha.
Histórico e condenações
Paulo Melo é ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio
de Janeiro (Alerj) e Albertassi foi líder do governo durante a gestão de Luiz
Fernando Pezão. Em março deste ano, o Tribunal Regional Federal, da 2ª Região,
condenou Edson Albertassi por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e
organização criminosa. Paulo Melo foi o único que não foi condenado por lavagem
de dinheiro.
Paulo Melo - 12 anos e 10 meses
Edson Albertassi - 13 anos e 4 meses
FONTE: O DIA
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