Segundo estimativa do IBGE, Macaé, no Norte Fluminense, tem
cerca de 260 mil moradores, universo que não engloba a população flutuante
formada por quem chega às segundas-feiras para trabalhar e retorna para casa
nas sextas. Mais gente, mais lixo, mais trabalho para as equipes da limpeza
urbana. A 82 quilômetros está Cabo Frio, que não conta com o universo
flutuante, tem 40 mil moradores a menos e só produz mais lixo que Macaé na alta
temporada, mas vem deixando muito a desejar em termos de limpeza urbana,
segundo reclamam moradores e visitantes.
No réveillon, por exemplo, o que se viu em Cabo Frio,
reclamam, foram ruas tomadas de gente e de lixo, sugerindo que a limpeza
urbana, que vem acumulando queixas desde 2017, não teria melhorado em nada.
Voltando a Macaé, no ultimo dia de dezembro cerca de 100 mil pessoas resolveram
festejar a virada do ano nas praias. Não se viu lixo nas ruas nem na orla. A
coleta extra registrou 20 toneladas retiradas da areia logo depois da festa,
mostrando uma diferença enorme entre a gestão do prefeito Aluízio dos Santos
Junior, o Dr. Aluízio e a administração do prefeito Adriano Moreno, o Dr.
Adriano.
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