Feriadão com praias lotadas
Segundo os dados de pesquisa realizada pelo PNAD (Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios) e divulgada pelo IBGE, mais de 4 milhões de
brasileiros vivem como se a pandemia do coronavírus não existisse e não tomaram
nenhuma medida para se proteger contra a Covid-19, isso entre os dias 09 a 15
de Agosto.
De acordo com o último relatório do Ministério da Saúde, o
Brasil teve 4.137.521 milhões de pessoas infectadas, 126.650 óbitos oficiais
(mas a expectativa é que esse número seja maior, devido as sub notificações) e
3.317.227 milhões de casos recuperados na pandemia do coronavírus.
Apesar da situação já ter sido bem pior, os dados ainda estão
altos, sendo que mais de 600 pessoas ainda morrem diariamente por causa do
vírus.
O que diz a pesquisa sobre a pandemia do coronavírus
Continuando com os dados da pesquisa, ela informa que o
número de pessoas que ainda estão seguindo a quarentena (ou seja, saindo de
casa somente para necessidades básicas) diminuiu para 40,9%, o que equivale a
86,4 milhões de brasileiros.
Já, o número de pessoas que continuam saindo, mas mantendo o
distanciamento social aumentou, segundo comparação com os números da 1ª semana
de Agosto.
A pesquisa ainda concluiu que o número de pessoas que não
estão trabalhando aumentou de 9,8 milhões (dados de Maio) para 12,9 milhões
(dados da segunda semana de Agosto). Porém, mostrou também que 1,6 milhão de
pessoas voltaram a procurar trabalho, o que mostra que a população está menos
pessimista com relação ao rumo da pandemia do coronavírus.
Sobre os trabalhadores que estão na informalidade (ou seja,
pessoas que trabalham sem carteira assinada), no início de Maio eram 30 milhões
e agora são 28 milhões.
No que tange aos estudantes, entre os 45,8 milhões que
estavam matriculados em universidades ou escolas, 80,3% tiveram atividades
escolares no período de 05 a 15 de Agosto, o que demonstrou uma alta de 1,6
milhão.
Em resumo, segunda a pesquisa os números mostram que a
situação da pandemia do coronavírus ainda não está controlada, mas está
melhorando. (Redação com Agências)
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