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11/09/2021

DOIS NOMES SÃO FAVORITOS PARA CARGO DE PREFEITO EM CARAPEBUS-RJ

 

Luiz Victor Cordeiro e Bernard Tavares Luiz Victor Cordeiro e Bernard Tavares

 

Em Carapebus dois nomes de pré-candidatos começam a ser colocados para a eleição suplementar no dia 7 de novembro. Pela situação, aparece o do atual secretário de Administração e ex-vice prefeito, Luiz Victor Cordeiro (PSDB). A oposição cogita Bernard Tavares (Repulbicanos), ex-candidato a prefeito em 2020. Ambos devem disputar a cadeira que pertenceu à prefeita cassada Christiane Cordeiro (PP), que na eleição de 2020 concorreu ao cargo com outros sete postulantes.

 

Entre os dias 22 e 26 de setembro estão autorizadas as convenções partidárias, de acordo com o calendário aprovadopelo Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).A partir de 1º de outubro, último dia para apresentar o registro de candidatura, a 255ª ZE, que atende os municípios de Carapebus e Quissamã, funcionará em regime de plantão aos sábados, domingos e feriados. Os eleitos que tiverem as contas de campanha aprovadas devem ser diplomados até o dia 29 de novembro.

 

Com 16.586 habitantes e pouco mais de 12 mil eleitores, a disputa deve ser voto a voto. Luiz Victor é sobrinho do ex-prefeito Eduardo Cordeiro, marido de Christiane. Sua candidatura, apesar do parentesco, na cidade é dada como certa e não teria impedimento por parte da Justiça. Em 2020, a chapa composta pelos dois obteve 3.565 votos.

 

Com gás, já que a diferença de votos com Christine foi de 494, na eleição passada, Bernard Tavares estaria sendo cotado como o nome forte da oposição no pleito.

 

Os candidatos eleitos exercerão mandato até 31 de dezembro de 2024. Somente estão aptos a votar na eleição suplementar eleitoras e eleitores que possuíam domicílio eleitoral no município em 9 de junho de 2021, desde que estejam em situação regular.

 

Entenda o caso - A candidata Christiane Miranda Cordeiro (PP) foi eleita no pleito de 2020, tendo seu registro de candidatura indeferido pelo TRE-RJ no final de novembro do mesmo ano. A candidata teve as contas relativas ao exercício de 2017 rejeitadas por decisão da Câmara Municipal, o que é uma das hipóteses de inelegibilidade previstas na legislação eleitoral.

 

Ela recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e teve um pedido de tutela de urgência acolhido para que fosse diplomada e empossada no cargo, enquanto o TSE analisava o mérito do recurso. Após o julgamento do recurso, as causas da inelegibilidade foram reconhecidas e, com isso, o TSE determinou o seu afastamento imediato do cargo e a realização de novas eleições em Carapebus.

 

FOLHA 1

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