POR FABRICIO NASCIMENTO
O ex-governador
Anthony Garotinho, sempre acostumado com bajulações e pedidos de favores, viveu
anos terríveis em sua história acumulando prisões e escândalos que ocasionaram
no aumento em sua rejeição que fizeram com que o seu apoio seja evitado mais do
que o diabo foge da cruz. Pois bem, com esse carrossel de emoções vividos nos
últimos anos, o maior líder político da história de Campos percebe que o seu
maior pesadelo se tornou uma realidade.
Ao longo de
sua trajetória política, o maior medo do ex-governador era chegar em um momento
da vida que o poder que sempre foi presente na sua vida chegasse ao fim. E aos
poucos Garotinho vai percebendo que o seu maior pesadelo se tornou realidade
mais rápido do que ele sempre pensou.
Garotinho
mente, quando diz em suas redes sociais que não desembarcou do governo do
filho. Para desembarcar de algo, é necessário embarcar, e isso não aconteceu
porque o seu filho evita qualquer contato do pai com a máquina pública, e não
por vontade própria do ex-governador. Wladimir tem medo de ter o mesmo fim da
mãe, que foi presa por irresponsabilidade do pai, onde na sede pelo poder
eterno, se achou maior até mesmo que a justiça.
A ingerência
política de Garotinho, aliás, se faz presente até debaixo do próprio teto. Por
conveniência, Clarissa apoia o presidente Bolsonaro. Já o seu filho Anthony,
faz questão de ir até em manifestação contra o presidente. Em outros tempos, o
pai iria pedir ao filho para evitar movimentações políticas que pudessem
prejudicar a família em algum ponto. Nem isso consegue fazer. Além disso,
percebe que os seus aliados da velha guarda aos poucos vão o deixando de lado,
muito pelo fato de seu filho evitar botar a “turminha do barulho” para dentro
do governo.
Seja pelo
medo de cair no ostracismo ou por overdose de medicamentos benzodiazepínicos,
Garotinho começa a municiar a sua metralhadora de fezes giratória e vai
desferindo ataques até mesmo quando não é citado, apenas com o intuito de
chamar a atenção e ter o foco da mídia. Mas nessa fase da vida de um político
em fim de carreira, seria mais inteligente optar por chamar atenção do
psiquiatra e de um geriatra.
FONTE:CLICK
CAMPOS
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