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25/12/2021

TEM COMO CONTROLAR A ANSIEDADE GENERALIZADA?

Segundo a OMS, 264 milhões de pessoas ao redor do mundo sofrem com transtornos de ansiedade

 


O transtorno da ansiedade generalizada acontece quando a pessoa sente nervosismo e preocupação excessivos em relação a diversas atividades e acontecimentos. Ele é caracterizado quando esse sentimento afeta o indivíduo na grande maioria dos dias e por um período prolongado, pelo menos seis meses.

 

Para que essa condição seja diagnosticada, a pessoa precisa apresentar alguns sintomas:

 

Sentir inquietude, tensão ou "no limite";

Taquicardia;

Dificuldade de concentração;

Irritabilidade;

Tensão muscular;

Problemas com o sono, como insônia.

 

A combinação desses sintomas com a presença de preocupação excessiva em relação a atividades na grande maioria dos dias ajuda o especialista a fechar o diagnóstico.

 

Além disso, o que marca a ansiedade generalizada é que ela provoca um impacto profundo na qualidade de vida – há mais cansaço e ansiedade, por exemplo –, bem como afeta todos aqueles que se relacionam e vivem ao seu redor.

 

As causas são variadas, mas é provável que exista uma tendência genética combinada e, muitas vezes, algum fator desencadeante relacionado à saúde, ao trabalho, a interações sociais e a circunstâncias da vida cotidiana. Tudo isso pode levar ao transtorno de ansiedade generalizada.

 

Tem tratamento?

 

Tem! Normalmente, o tratamento acontece através de avaliações com especialistas, um psicólogo ou psiquiatra, que fecham o diagnóstico e propõem uma espécie de terapia – inclusive, existem diversas formas e modalidades para realizá-la.

 

Não é incomum também que, junto com a terapia, a pessoa precise tomar medicamentos por algum tempo. Às vezes, ansiolíticos (calmantes) ou antidepressivos são utilizados por um período de tempo até que o indivíduo se reequilibre e volte a se sentir bem.

 

O primeiro passo é vencer os  próprios preconceitos. Muitas vezes temos um julgamento em relação à saúde mental, mas é essencial chegar ao especialista para que ele possa fazer o diagnóstico e pensar nas melhores estratégias de tratamento junto com o paciente.   

 

Fonte: Dr. Jairo Bouer

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