O Consórcio de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf) teve participação importante no 1º Fórum de Consórcios Públicos do Estado do Rio de Janeiro, evento realizado no auditório da Alerj, e que contou com a participação de diversos Prefeitos, secretários municipais de saúde, secretários executivos de oito consórcios, além do Secretário Estadual de Saúde Alexandre Quiep, Rodrigo Oliveira, Presidente do Cosems e Vice Presidente da Alerj, Jair Bitencourt.
O Cidennff
foi o primeiro consórcio a se apresentar trazendo duas propostas importantes
como solução para problemas crônicos comuns entre as secretarias de saúde
consorciadas, o desabastecimento de medicamentos e a ausência de uma linha de
cuidado para o diagnóstico e tratamento das pessoas portadoras de doenças
raras. A segunda proposta é um tema de elevada sensibilidade para as famílias
que dependem desse tipo de atenção e cuidado na rede SUS.
Pela
proposta o Cidennff em parceria com o Instituto Fernandes Figueira buscara a
captação de recursos para promover uma ampla capacitação de agentes
comunitários de saúde para que estejam aptos a identificar e notificar
corretamente os casos suspeitos de doenças raras, além de uma ação de Avaliação
genética itinerante, para então de posse das informações pleitearem a
instalação na região Norte e Noroeste de um Polo regional que oferte a linha de
cuidado completa para os casos de raras. Atualmente os usuários SUS precisam
recorrer a capital na busca desse tipo de atendimento.
“Estamos
tratando aqui de um tema de uma necessidade e sensibilidade extrema. Centenas
casos estão recebendo diagnósticos tardiamente ou no prazo não recomendado, o
que de certa forma potencializa o sofrimento das famílias”, explicou o
convidado do Cidennf para apresentar as propostas no Fórum. o ex-secretário de
Saúde de São João da Barra, Sávio Saboia.
Para
Vinicius Viana, secretário executivo do Cidennf a proposta vai além de somente
trazer uma solução aos consorciados, mas trata- se de uma questão de promoção
do acesso a uma das causas mais sensíveis da saúde publica ,o diagnóstico
correto para portadores de doenças raras. “Com muito orgulho que apresentamos
essa proposta na certeza que estaremos propondo uma solução para milhares de
pessoas e famílias que não possuem acesso algum a esse tipo de linha de cuidada
na rede SUS”.
*Fonte:
Ascom.
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