A Associação foi fundada pela família do jovem jornalista e pós-graduado em Assessoria de Imprensa e Marketing, Paulo Fernando Abreu, que foi uma das vítimas da Covid. Orgulho para a família, o jovem logo que se formou já iniciou a carreira em uma empresa e economia e logo depois foi convidado por outra empresa do ramo para trabalhar em São Paulo, onde residia.
A iniciativa da família busca manter viva a memória do jovem, que era amante da literatura, da música, da arte em geral. Ele tinha planos de levar a cultura para crianças carentes e através do projeto idealizado por sua mãe, Glória Abreu, mais conhecida como Glorinha Abreu, esses sonhos estão se concretizando. "A gente quer deixar essa mensagem que a gente pode transformar a dor em amor, mantendo viva a memória, alegre, da pessoa que se foi e que continua sendo. O meu objetivo foi trazer meu filho vivo pra que ajuda aquelas crianças, as pessoas, a cultura, o intelecto das pessoas que ele se preocupou muito" - destacou Glorinha.
SF Notícias
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