Alvos são o ex-prefeito Wanderson Guimenes, eleito este ano
deputado estadual; Roni Luiz Pereira da Silva, presidente da Câmara de
Vereadores do município; Cláudio Renato Rocha da Silva, assessor-chefe do
gabinete do então prefeito; e Jorge Luiz Araújo
Rio - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ),
por meio do Grupo de Atribuição Originária Criminal da Procuradoria-Geral de
Justiça (Gaocrim/MPRJ), e a Polícia Civil, por meio da Delegacia Fazendária,
prenderam, na manhã desta sexta-feira, o ex-prefeito de Silva Jardim, Wanderson
Gimenes Alexandre, que foi eleito este ano como deputado estadual. Também foi
preso o presidente da Câmara de Vereadores do município, Roni Luiz Pereira da
Silva. Segundo o MP, eles montaram esquema de arrecadação ilícita junto a
empresários em troca de favorecimentos.
Também há mandados de prisão contra Cláudio Renato Rocha da
Silva, que ocupava a função de assessor-chefe do gabinete do então prefeito; e
Jorge Luiz Araújo, estrategicamente nomeado por Wanderson Gimenes como membro
da equipe de apoio e substituto eventual da Comissão Geral de Licitações da
cidade.
Segundo a denúncia, eles foram denunciados por montarem uma
organização criminosa voltada para esquema de arrecadação de vantagens
ilícitas, a partir da solicitação de valores espúrios a empresários, em troca
da celebração de contratos com o município, por meio de fraudes em processos de
licitação.
Rio - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro
(MPRJ), por meio do Grupo de Atribuição Originária Criminal da
Procuradoria-Geral de Justiça (Gaocrim/MPRJ), e a Polícia Civil, por meio da
Delegacia Fazendária, prenderam, na manhã desta sexta-feira, o ex-prefeito de
Silva Jardim, Wanderson Gimenes Alexandre, que foi eleito este ano como
deputado estadual. Também foi preso o presidente da Câmara de Vereadores do
município, Roni Luiz Pereira da Silva. Segundo o MP, eles montaram esquema de
arrecadação ilícita junto a empresários em troca de favorecimentos.
Também há mandados de prisão contra Cláudio Renato Rocha da
Silva, que ocupava a função de assessor-chefe do gabinete do então prefeito; e
Jorge Luiz Araújo, estrategicamente nomeado por Wanderson Gimenes como membro
da equipe de apoio e substituto eventual da Comissão Geral de Licitações da
cidade.
Segundo a denúncia, eles foram denunciados por montarem uma
organização criminosa voltada para esquema de arrecadação de vantagens
ilícitas, a partir da solicitação de valores espúrios a empresários, em troca
da celebração de contratos com o município, por meio de fraudes em processos de
licitação.
Fonte: O Dia
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