Em tempos de prevenção, dúvidas e preocupações relacionadas à saúde (coronavírus), Campos vive um dilema pouco piorado. A greve dos médicos pode ser um agravante, mas que por si só, não seria suficiente para a resolução de todos os males.
Um médico e um enfermeiro, atuantes na emergência da saúde
pública municipal, nos enviaram informações básicas sobre a rotina dos
atendimentos na área. O risco não cerca apenas o cidadão que procura
atendimento, mas também quem se expõe à esta batalha em seu quotidiano.
Segundo os profissionais, além da falta de máscaras e luvas
(problemas antigos e permanentes), faltam ainda antibióticos para tratamento
das simples infecções, além de respiradores para pacientes e também o básico:
papel e sabão.
Mensagem de um dos profissionais da área:
“As emergências de Campos não tem máscaras, sabão, papel e
nem sequer torneiras adequadas ao mínimo que são a higiene das mãos! Estão
faltando antibióticos para tratar infecções simples, faltam respiradores
mecânicos, o sistema de aspiração de pacientes espalham germes sobre todos … a
prefeitura não deu ciência de um fluxograma eficaz pra essa nova realidade!
Quem de vocês ficariam defronte de uma pessoa com suspeita de coronavírus sem o
mínimo de proteção?”
Com a palavra, a Secretaria De Saúde.
FONTE:CLICK CAMPOS
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