Partindo do princípio que as emoções e os comportamentos das
pessoas são influenciados por sua percepção e interpretação dos eventos e não
somente pelo evento em si, é importante ficar atento em como esta realidade
atual está sendo processada. Para facilitar o reconhecimento entre um quadro de
Pânico, para outro quadro, é necessário saber quais são as características.
Entre ataques, síndromes e transtornos do Pânico implicam a
intensidade de frequência dos sintomas que são apontados:
*Sensação de perigo próximo
*Medo de perder o controle
*Medo da morte ou de uma tragédia próxima
*Sentimentos de indiferença
*Sensação de estar fora da realidade
*Dormência e formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
*Palpitações, ritmo cardíaco acelerado e taquicardia
*Sudorese
*Tremores
*Dificuldade para respirar, falta de ar e sufocamento
*Hiperventilação
*Calafrios
*Ondas de calor
*Náusea
*Dor abdominal
*Dores no peito e desconforto
*Dor de cabeça
*Tontura
*Desmaio
*Sensação de estar com a garganta fechando
*Dificuldade para engolir
Estando presente as seguintes crenças disfuncionais
(pensamentos que comprometem o sujeito): crenças de desamparo (Sou inadequado,
ineficiente, incompetente; eu não consigo me proteger; eu não consigo mudar; eu
não tenho atitude; sou uma vítima; sou carente; estou sem saída; não sou bom o
suficiente; não sou igual aos outros, etc.), onde o sujeito se sente, a partir
destas crenças, totalmente desprotegido e, reage respondendo a este “lugar”.
Pesquisas apontam que a influência dessas crenças no
comportamento ansioso diminui a imunidade. Estamos em um momento onde a reação
exagerada à ameaça é um fato contaminador nesse período. A parte biológica do
vírus se prolifera com o contato, a psicológica com a falta dele.
Detectados alguns sintomas, deve-se procurar o Ambulatório
Ampliado de Saúde Mental que está localizado na Rua Dez de Maio, número 116 -
Centro de Itaperuna RJ
Telefone: (22) 3824-6766
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