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16/03/2021

GOVERNADOR CASAGRANDE DECRETA QUARENTENA DE 14 DIAS NO ESPIRITO SANTO A PARTIR 18 DE MARÇO

 


As restrições entram em vigor a partir da próxima quinta-feira (18) e vão durar 14 dias, findando dia 30 de março, período em que apenas as atividades consideradas essenciais poderão funcionar

 

O governador Renato Casagrande (PSB) anunciou na tarde desta terça-feira (16) medidas mais severas de restrição às atividades econômicas e sociais em todo o Espírito Santo, no combate à covid-19. Como explicou o governador, as restrições não são um lockdown, já que não proibem a circulação de pessoas.

 

O governador Casagrande decretou uma Quarentena de 14 dias no Espírito Santo para os setores de Comércio e Serviços. Aulas em todos os níveis de idade, da rede pública e particular suspensas.

 

Não haverá proibição da circulação de pessoas e o transporte público na grande Vitória segue com 100% da capacidade total.

 

A classificação individual dos municípios (riscos alto, moderado e baixo) está suspensa.

 

"Estamos enfrentando um ambiente de guerra" disse Renato Casagrande e completou: "pedimos a compreensão e a colaboração dos capixabas".

 

"Conseguimos abrir 720 leitos de UTI sem deixar nenhum capixaba sem atendimento. Em dezembro e janeiro, também. Agora, nesta fase, fevereiro e março, estamos com um número de pessoas internadas muito grande" detalhou o governador Casagrande.

 

O governador disse que o ES chegará a 900 leitos de UTI até o final de abril, porém hoje (16) taxa de ocupação de leitos covid-19 é de 91%.

 

As restrições da Quarentena no ES entram em vigor a partir da próxima quinta-feira (18) e vão durar 14 dias, findando dia 30 de março, período em que apenas as atividades consideradas essenciais, como farmácias, supermercados, serviços de saúde e postos de combustíveis poderão funcionar.

 

A medida visa interromper a acelerada escalada de casos de contágio pela covid-19 e, com isso, reduzir a pressão sobre o sistema de saúde, que já tem quase 90% dos leitos de UTI ocupados por pacientes com covid-19.

A decisão desagrada o setor produtivo, mas é tratada como fundamental por médicos e especialistas em saúde.

 

Jornal Fato

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