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25/04/2021

SÃO JOÃO DA BARRA-RJ TEM QUEDA NOS CASOS DE COVID-19 APÓS LOCKDOWN

 

Município registra menor média de novos casos das últimas seis semanas e queda no número de internações, mas é preciso manter medidas de prevenção

 

Os últimos números relacionados à Covid-19 em São João da Barra mostram uma tendência de queda nos testes positivos para a doença no período após o lockdown. Na semana em que a Prefeitura foi obrigada a adotar medidas mais restritivas de circulação de pessoas foram registrados 181 novos casos da doença e nesta última foram 118. É a menor média diária em seis semanas: 16,8. Em percentual, uma queda de 34%.

 

Em relação às internações, os números também diminuíram. Entre o final de março e início de abril, o Hospital de Campanha Covid-19 chegou a ter 29 pacientes internados, com 14 em leitos de UTI. No boletim desta sexta-feira, 23, são 16 internados no total, com sete em UTI. A redução é de 45% no total de internações e de 56% em leitos de UTI.

 

O mês de março deste ano foi o mais grave no registro de novos casos no município, com um total de 543, superando dezembro (449) e janeiro (345). O número elevado de novos contágios foi o responsável, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, pelo pico das internações no final de março e início de abril. E continua refletindo em abril no número de óbitos: 19 neste mês contra seis em março.

 

— As medidas restritivas adotadas na segunda quinzena de março, quando foi decretado o lockdown no município, sem dúvidas surtiram efeito em abril. Os números de novos casos vêm caindo de forma gradativa nas últimas semanas, assim como as internações. A previsão, a partir daí, é uma queda também no número de óbitos — explica o secretário municipal de Saúde, Sávio Saboia.

 

Hoje São João da Barra tem 20% da população já vacinada com a primeira dose e 9,3% com a segunda dose. Dentro do público acima de 60 anos, onde é registrada a maior incidência de internações e óbitos, a taxa de imunização já alcançou 74,4% na primeira dose e 24,8% na segunda.

 

— A vacina é fator preponderante, juntamente com o respeito às medidas de prevenção, para que possamos vencer essa batalha — reforça Sávio Saboia.

 

DECOM

 

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