O secretário de estado de Infraestrutura e Obras, Bruno Kazuhiro, ressaltou, na manhã desta quarta-feira (12/5), em Varre-Sai, no Noroeste Fluminense, a importância do Programa Viver Melhor para redução do déficit habitacional do estado do Rio. Em visita à localidade de Santa Rita do Prata, onde serão construídas as 50 unidades habitacionais, Bruno explicou que o programa não se restringe somente à construção, compreendendo várias ações na área habitacional voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população.
Durante visita ao município, o secretário assinou também um
Termo de Cooperação Técnica (CTC) entre o Instituto Estadual de Engenharia e
Arquitetura (IEEA) e a prefeitura para o desenvolvimento do projeto de
sinalização turística de Varre-Sai.
– Esse é um momento especial para o Rio de Janeiro, com um
governador que prioriza a atenção aos mais vulneráveis e um programa que será
reconhecido como o maior na área de infraestrutura e habitação nas últimas
décadas no estado – ressaltou o secretário.
Parceria com municípios
O secretário tem buscado parceria com diversos municípios
para apresentar o Viver Melhor e discutir as prioridades dos municípios. Ele
concluirá nesta quinta-feira (13/05) sua visita às regiões Serrana e Noroeste
Fluminense. Nessa semana ele já levou as diretrizes do Viver Melhor para os
municípios de Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Sapucaia, Cordeiro,
Carmo e Duas Barras. Após Varre-Sai, ele terá reuniões com as prefeituras de
Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci e Aperibé.
O objetivo é conhecer a necessidade de cada cidade e as
especificidades das regiões. Kazuhiro tem buscado junto aos prefeitos as
prioridades de cada um, para tentar enquadrá-las dentro dos recursos do Fundo
Estadual de Habitação de Interesse Social (Fehis), que financia as ações.
Além da construção de unidades habitacionais e urbanização de
áreas sensíveis, as medidas abrangem ainda as tratativas para desembaraçar
questões burocráticas que atrasam a entrega de imóveis já construídos, mas que
possuem alguma pendência de cadastros ou documentos. Há ainda a reforma de
conjuntos habitacionais entregues pelo Estado e a titulação de casas e
apartamentos construídos há décadas no estado e entregues em algum programa do
governo estadual, mas que seus moradores ainda não possuem a escritura
definitiva.
FONTE:FOLHA DE ITALVA
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